A Companhia

  • O Coletivo de Sonhos é um grupo de artistas independentes dispostos a atuar e refletir sobre a dança contemporânea e suas possibilidades de inter-relações com as diversas linguagens artísticas (teatro, música, canto, circo, performance, artes plásticas, artes visuais, fotografia, entre outras);
  • Essa proposta de coletivo nasceu da experiência do professor, coreógrafo e bailarino, João Pirahy. A partir do ano de 2011, o referido artista começou a convidar seus alunos para compartilhar e participar de seus estudos em dança contemporânea por meio de experimentações de processos de criação;
  • Durante as experimentações criativas, os artistas são instigados a refletir sobre a determinada temática e explorá-la por meio do movimento de seus corpos e da relação da dança com diferentes linguagens artísticas. Devido a heterogeneidade do grupo, é permitido e estimulante a relação com as diversas experiências advindas das formações individuais de cada artista;
  • As investigações e estudos resultam na criação de obras de maneira colaborativa e reflexiva a partir da proposição do tema pelo coreógrafo João Pirahy, colocando os outros artistas como intérpretes criadores.


A primeira investigação coreográfica do grupo teve como tema central o "ego", que resultou na criação da obra intitulada "As Duas Faces do Ego". 

Dando continuidade às pesquisas, o Coletivo criou em 2012, "Bem vinda Maria Flor", vídeo-dança que aborda o momento seguinte à libertação do ego, o renascimento do indivíduo, ao longo de sua existência.

Neste mesmo ano, por meio de uma experiência pessoal do diretor João Pirahy, nasceu a obra "Sonhos Lúcidos-Onirocrítica", que circulou por diversos CEUS da cidade de São Paulo, Teatro Sérgio Cardoso e espaços alternativos, tais como Estação de Metrô Paraíso, Livraria FNAC, e Pulsarte Arte e Movimento. 

Ao final do referido ano, o grupo apresentou uma proposta para o público infantil, com temática ambiental, a obra "Ecoélógico!".

No ano de 2013, retomou a obra "Sonhos Lúcidos-Onirocrítica" e investiu na criação de vídeos-danças, dentre os quais podemos destacar "Amores Concretos", vencedor do prêmio Ciudades Reveladas (Argentina, 2013) e foi exibido no Festival Everybody`s Perfect 3 em Genebra.

Em 2014, o grupo mergulhou no processo de criação da obra sobre a vida do artista Cartola, resultando na obra "Da simplicidade do verso à poética do gesto: Cartola". Em paralelo a esta obra, também houve a criação de "Duo elo" baseada na história real do Pernanbucano José Aniceto Gomes, amplas tiveram suas apresentações no Teatro Paiol Cultural (Outubro/14), Mube Nova Cultural (Outubro/14) e no Centro de Referência da Dança SP (Dezembro/14).

Em 2015, após três anos de sua estreia, o Coletivo de Sonhos retomou a obra "Sonhos Lúcidos-Onirocrítica". O elenco fez releituras desta obra, buscando desenvolver com maior profundidade e consciência o tema de outras formas poéticas a partir das experiências dos intérpretes que atualmente integram o Coletivo. Com o título "Outros Sonhos do mesmo", sua circulação aconteceu no CEU Alvarenga (Junho/15), no Centro de Referência da Dança SP (Julho/15), Amadododito Fabrica de Arte - Perspectivas da dança (Setembro/15), Ocupação Inquietos - Funarte (Setembro/15), CEU Butantã (Outubro/15) e Talento Festival (convidado) - Teatro Cenforpe (Outubro/15).

Em 2017, nasce Folayan - Andar com Dignidade. Negro Sim, Negro Sou! Uma pesquisa artística dirigida pelo professor, diretor e coreógrafo João Pirahy. Em seu elenco, composto por artistas negros, convidam a uma reflexão sobre a importância do negro na sociedade: não apenas traz o tema do racismo, mas oferece uma obra de enaltecimento e representatividade da cultura afro-brasileira. Esteve em cartaz em alguns teatros em São Paulo e foi contemplado pelo Circuito Cultural Paulista 2018 tendo sido apresentado no interior paulistano nas cidades de Ibitinga e Itapetininga. 

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